Pesquisar este blog

terça-feira, 4 de agosto de 2020

Segundo balneário: 7 quedas, mesmo?

Como eu falei em algum post anterior, me recomendaram ir à Rio Verde de Mato Grosso e, sempre que me recomendavam, o primeiro lugar, e às vezes único, que mencionavam era o "7 quedas". Cheguei à cidade curioso para ir neste tal "7 quedas". Pois bem. Eu fui. Leia agora como foi que eu fui. Lembrando que as partes entre parênteses são comentários de hoje sobre o que aconteceu no dia. 

Relato escrito no dia 14/01/19: No dia 10 (quinta), realmente fomos ao rio e rolou a carne, mas foi debaixo de uma ponte, dentro da cidade, em uma parte sem cachoeiras e sem profundidade (porém, não pagamos nada para tomar banho lá. Foi bem agradável, bem gostoso. Tinha até uma parte do rio com uma pequena corredeira que deu pra ficarmos brincando com boia). O rio era bonito e deu uma refrescada no calor. A carne foi à noite. Quase que não sai, porque acabou o carvão, mas saiu.

No dia 11 (sexta), saí para ir a outro balneário. O Bruno falou que estava vindo um pastor, amigo dele de Campo Grande, na segunda (14) e iriam ao balneário "7 quedas", que é o mais famoso daqui. Resolvi ir, então, ao "Quedas d'Água", que é vizinho ao "7 quedas", mas que fica antes do "famosão". Cheguei lá e avistei várias cachoeiras. Fiquei pensando se não estava no "7 quedas", se não havia mudado de nome, ou se não era o nome das cachoeiras, mas o hotel tinha outro nome. Enfim, lugar lindo (além das cachoeiras maravilhosas, o hotel em si era bonito, o restaurante todo em madeira e tinha até um mirante, em madeira também, que tinha uma vista espetacular das cachoeiras).

Vista do mirante. Havia chovido bastante no dia anterior, como relatei no último post, então a água estava turva. De baixo pra cima, esta é a primeira queda

Segunda queda

Terceira queda

Vista de cima da terceira queda

Local onde é possível atravessar de um lado para o outro mais facilmente. Pela terceira queda também é possível, mas neste ponto é mais fácil

Acima da terceira queda

Quarta e última queda. Não sei porque se chama "7 quedas" quando só existem 4... Neste ponto, tem uma parte um pouco funda onde dá pra saltar da pedra para a água.

Acima da quarta e última queda, o rio se divide e forma duas quedas (seriam 5?). Esta é a queda formada pela divisão, ao lado da anterior.

Corredeira gostosa. Me deixei levar várias vezes por ela, sem boia, nem nada.

Acima deste paredão, existe outro mirante, porém, só se tem acesso pelo outro lado do rio 

Primeira queda. Neste ponto existe uma prainha, que só se tem acesso pelo balneário em que eu entrei, o Quedas D'água. Existe uma corda com boias delimitando o máximo de proximidade da cachoeira. É o ponto mais fundo e a cachoeira mais alta e forte. Pra mim, a corda serviu de auxílio para chegar até o meio e ficar sentado próximo a ela

Do outro lado do rio, haviam outras construções (em um dos trechos do rio, em uma das quedas, é possível atravessar de um lado para o outro com a água na barriga) e fui até lá. Depois de algum tempo, desconfiei que ali era o tal "7 quedas". Confirmei, quando pedi a senha do wi-fi, coincidentemente, para o dono do local. Matei dois balneários com uma pedalada só.

(Em quesito beleza, o "7 quedas", apesar do nome enganador, é realmente o mais bonito e o que mais tem locais para banho e massagem. Na segunda queda, de baixo para cima, tem um poção grande e com uma profundidade considerável, por volta de uns 3m, que é possível nadar. Claro que o melhor ponto para nado é na praia da primeira queda. É possível alcançar a base do paredão, atravessar o rio, ficar sentado na corda olhando para a cachoeira e, depois, deixar a correnteza te levar de volta para a praia. Quem não conhece Rio Verde de Mato Grosso, está perdendo. E eu apenas comecei a falar da cidade. Este é apenas o segundo balneário.)

Continua no próximo post.

Nenhum comentário:

Postar um comentário