(Continuação do relato escrito em 05/08/2019): Finalmente chegou Julho e meus pais chegaram (pra me visitar, na terça-feira, dia 09). Eu ainda tinha 2 dias de trabalho nos treinos (a esta altura, eu já estava sem nenhuma aluna de inglês) e ficamos em Coxim alguns dias. Na quarta, dia 10, fomos para um balneário depois de dar uma volta pela cidade (em Coxim, mesmo). Ficamos apenas 30 minutos, mais ou menos. Estava frio e o balneário era bem sem graça e abandonado (não lembro o nome do balneário que visitamos neste dia. Antes de eu chegar em Coxim, muitas pessoas haviam me indicado conhecer a cachoeira das Palmeiras. Logo que cheguei na cidade, pesquisei e vi que ela ficava a mais ou menos 22km da cidade. Como eu iria morar ali e algumas pessoas me falaram que era meio perigosa por ser funda e com forte correnteza, além da presença de arraias, acabei deixando para ir mais pra frente e simplesmente esqueci da existência desta cachoeira. Só fui me lembrar dela alguns dias atrás, por volta do dia 15/10/2020, conversando com um campo-grandense que me falou dela). Voltamos para a cidade e sentamos à beira do rio Taquari para ver o pôr-do-sol e os pássaros passando.
Na quinta, 11, ficamos em casa. Vimos araras e tucanos. Preparei tereré para meus pais, que não curtiram muito (minha mãe só gostou, quando adicionei uma rodela de limão. Acabei tomando praticamente sozinho. Como se fosse algo ruim... hahaha). Fui, então, para meu último dia de trabalho na escola e voltamos para casa. Na sexta, 12, acordamos mais cedo e partimos em direção à Fazenda Igrejinha, dos meus amigos Beto e Lucia, em Rio Verde de Mato Grosso (tem alguns posts sobre o local que valem a pena ser lidos, mas, principalmente, o local vale a pena ser visitado). Chegamos no meio da manhã e ficamos conversando (com o Beto e a Lucia) até a hora do almoço, quando subimos para cozinhar (só eu e meus pais).
Depois do almoço, deitamos nas redes com uma vista maravilhosa e a paz da natureza. Acordamos e fomos tomar um banho no córrego que passa na fazenda. No meio da ida, meu pai percebeu que tinha derrubado a chave do carro (alugado). Seguimos em frente, deixando para procurar só na volta. Ficamos lá algum tempo e voltamos procurando, porém sem sucesso. Recebemos a ajuda do Beto, da Lucia e de seu filho mais novo, que me foge o nome. Depois de alguns bons minutos procurando, a Lucia encontrou. Foi um alívio e pudemos relaxar. Foi, então, que comecei a sentir cócegas nas minhas pernas: carrapatos. Acredito que tiramos, eu e meus pais, mais de 40 minúsculos bichinhos (os chamados "micuim") em todo o meu corpo. Meus pais também pegaram alguns, mas nada comparado a mim. Hoje, quase um mês depois, ainda tenho algumas marcas das mordidas. Antes de jantarmos, os levei para ver o pôr-do-sol no alto da montanha, no começo da trilha. Um espetáculo laranja. Jantamos ali mesmo no quarto, conversamos um pouco e fomos dormir.
BLEH. QUERO O RESTO
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